
É muito normal chegar pessoas no consultório em sofrimento profundo.
Se sentem muito infelizes,
Só vivenciam desgraça.
Se sentem solitárias.
Trazem as questões de ninguém gostar delas, de não terem amigos, de estarem longe dos familiares.
Porém, quando escuto as histórias e explico que talvez a regra básica e número um da psicologia seja.
“Eu mudo, assim mudo meu entorno”
Entretanto, muitas vezes a resposta é…
Mas “eu sou assim”.
Vivem num egocentrismo tão grande, que acreditam que são os outros que precisam mudar.
Com isso, terminam ficando presas na sua jaula mental.
Acorrentados na dor e no sofrimento eterno.
Lembrando, que só depende das minhas escolhas mentais, para sair desse emaranhado.
Sou eu quem vai determinar se quero ficar acorrentada em tudo que me faz mal ou se vou buscar a minha liberdade mental.

Talvez, algumas pessoas ainda não saibam qual é o papel da terapia e do terapeuta.
Entre muitos é ajudar o paciente a encontrar saídas e possibilidades dessa prisão. Claro, que será sem julgamentos.
Busque ajuda se você se identificou com essa escrita.
Psicóloga Angelita Eccel - CRP 07/27530
Psicoterapia para adolescente, adulto, idoso e casal.
Atendimento presencial e online
Agendamento (51) 99764.0404
@psicologaangelitaeccel
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