
Se a resposta é sim…
Então, você precisa saber quais são as memórias afetivas que está construindo com eles.
Você deve se preparar para questionar, porém precisa estar muito mais receptivo para escutar.
Lembre-se, os filhos vão conversar com os pais quando sentirem confiança.
Portanto, não é o filho ou a filha que precisa chegar para conversar.
Você que é o adulto da relação e precisa abrir oportunidades para a fala.
Existem, muitas maneiras de você observar a saúde mental do seu filho, mas o termômetro é observar como ele está se comunicando.
Pensando nisso, você poderia fazer várias perguntas…
Aqui tem sete que podem ser o começo.
1) Qual sua memória mais feliz sobre nós?
2) Como tem sido sua vida como meu filho?
3) Você quer compartilhar algo que nunca contou?
4) Qual a coisa mais legal que eu já fiz por você?
5) O que você mais deseja para nós como família?
6) O que você mais gosta no nosso dia a dia?
7) Do que você gostaria de lembrar de mim quando se tornar um adulto?
Faça esse exercício e verás o quanto é importante seu filho se sentir pertencente e amado.
Psicóloga Angelita Eccel - CRP 07/27530
Psicoterapia individual para adolescentes, adultos e idosos
Atendimento presencial e online
Agendamento (51) 99764.0404
@psicologaangelitaeccel
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